quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Embora Soneto

"Vivo meu porém
No encontro do todavia
Sou mas.
Contudo
Encho-me de ainda
Na espera do quando
Desando ou desbundo.

Viver é apesar
Amar é a despeito
Ser é não obstante.
Destarte
Sou outrossim
Ilusão, sem embargo
Malgrado senão. " - Paulo Alberto de Barros

Embora eu, hoje não me sinto eu.
Me sinto nula, me sinto de ninguém.
As vezes fico assim nesse porém...na espera do ainda...

De qualquer forma,
Além dos estudos, das provas, das aulas, das DUAS AULAS DE MATEMÁTICA QUE TEREI NO MESMO DIA, e de todos os extresses em casa...
Tem tu e todos. Tanta gente que eu gosto ao meu lado...

Já se sentiu assim? Quando tudo faz sentido só por aquelas pessoas?

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