"E eu deixarei aquele apego
aos teus olhos.
E você aos meus.
Doçura.
Aquelas e essas novas lágrimas
que deixaram marcas no papel,
que se apegará a elas.
Até o sentimento secar
e ele não seje mais dela,
e nem ela, dele.
Suaves pontadas de dor como
são as rosas
despedaçadas ao chão.
Pétala por pétala.
E lá ficarão.
E talvez não haverá mais apego
De repende não há.
Apenas o Adeus."
Enfim, me sinto nula hoje.
sábado, 15 de setembro de 2007
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5 comentários:
Lindo poema, é seu? Adorei.
E devia ter ido lá no SESC, foi tão legal. Eu participei da leitura de poemas, e o resto do pessoal da "Vaca" participou da entrevista com o escritor Marcelino Freire.
Mas não faltarão oportunidades, porque haverá um sarau na Bibl. Alceu de Amoroso Lima em outubro, aí vc vai!
Eu aviso mais perto..
Beijo
ps: e o churras?
Ih, nem sei quando marcaremos o churras, mas a gente avisa, assim como sobre o encontrinho.
Beijos
ps: te linkei no meu blog, pode?
Oi Ju, aquele poema é meu sim... Mas acho tããão fraquinho! E esse desse post é seu? Eu adorei mesmo! Vou te publicar lá no blog, achei lindo...
Beijos
Juu
nem sabia que vc tinha um flog, querida
te add nos meus favoritos ;D
btw, vc que escreveu o poema?
Amei o poema, amore. ^^
(sem muito o que falar)
Beijo!
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